A
partida final da sexta edição da Copa Metropolitana Sub 15, realizada na manhã
deste domingo, 5 de junho, contou com a luxuosa participação de quatro alunos
da Escolinha de Arbitragem de Futebol. Edvaldo, 16; Thiago, 13 anos; Carlos,
15; e Alana, 9 anos, formaram o quarteto que atuou como gandulas no jogo entre
Bahia e Vitoria.
Moradores
da Vila Laura, Narandiba, Saramambaia e Cabula, esses três garotos e uma menina
têm um sonho em comum: tornarem-se árbitros profissionais e atuarem em grandes
e decisivas partidas de futebol.
Além
deles, outros oito jovens da Escolinha de Arbitragem também atuaram em alguns
dos jogos da Copa Metropolitana deste ano, participando como assistentes de
arbitragem. Desse grupo, três deles cursam a Universidade, mas todos os oito já
são formados pela Federação Baiana de Árbitros.
Projeto de inclusão – Pioneiro no Brasil, o projeto da
Escolinha de Arbitragem foi idealizado em 2000 por Rildo Goés, mas foi somente
em 2011 que ele viu seu sonho tornar-se realidade. Desde então, conta com o
apoio da Sudesb, marcando sempre presença nas copas de futebol realizadas pelo
órgão estadual de esporte.
Ao
agradecer a parceria com a Sudesb, Rildo destaca a importância da Copa
Metropolitana: “Essa Copa ajuda na formação de cidadãos, na integração entre
capital e interior, na realização de sonhos e também na revelação de talentos.
Para os garotos e garotas da Escolinha de Arbitragem, é uma oportunidade de
vivenciarem de perto o mundo do futebol”, observa Rildo.
Ascom
Sudesb
Hilda
Fausto
06.06.2016